segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Alice no País das Maravilhas

Essa semana resolvi fazer uma lista de alguns filmes que ainda não tinha assistido e que pretendo assistir agora que a Faculdade resolveu me dar uma folga, dentre eles se encontra Alice no país das maravilhas (Alice in Wonderland), dirigido pelo grande Tim Burton e roteirizado por Linda Woolverton lançado em 2010, digamos que é uma versão adolecente da Alice de Lewis Carroll.
Com uma imaginação invejável, e seu velho parceiro de filmes nosso tão querido Jhonny Dep não poderia dar errado. As primeiras cenas até parece uma daquelas historias de época, onde a mocinha é cortejada por um cavalheiro nada agradável, mas quem conhece os trabalhos de Tim Burton sabe que o melhor sempre acontece quando menos esperamos,seguindo um coelho branco Alice cai em um buraco e volta ao País das Maravilhas depois de alguns anos sem se lembrar de nada mas como nada é por acaso sua missão agora é derrotar a Rainha de Copas que agora domina o país e para ela tudo é motivo para o famoso "Cortem as cabeças", frase que a rainha vive repetindo a qualquer sinal de deslize de seus súditos. O Chapeleiro maluco prova mais uma vez que a loucura nem sempre é má usando sua astucia para ajudar Alice em sua jornada. Na verdade a rainha de copas usa sua maldade como um escudo de proteção contra sua própria insegurança, como ela mesma diz "É melhor ser odiada do que adorada" pois além de se achar feia por causa de sua enorme cabeça, também se sente rejeitada já que todos sempre amaram sua irmã a Rainha Branca, a qual ela odeia.
Cada minimo detalhe tem uma grande importância ou seja nada neste incrível filme é posto por um mero acaso, com um cenário de tirar o folego, Tim Burton cria um jogo entre o sulreal e o humor negro, no geral o filme encanta a todos os públicos desde os pequenos até os adulto.
No que diz respeito aos efeitos técnica, grande parde parte do cenario é montado com tecnicas de computação grafica em cima de cromaqui inclusive alguns personagens como o valente de Copas que somente a cabeça do Crispin Glover aparece, o resto do corpo é montado apartir de computação gráfica, já a Rainha de Copas teve sua cabeça aumentada através de uma Dulsa (câmera especial).
Tanto figurino como a maquiagem foram milimetricamente pensados para cada personagem e suas peculiaridades, e foram baseados nas ilustrações do livro de Lewis Carroll, e foram feitos exclusivamente para este filme, os vestidos azuis da Alice tem um toque todo românticozinho das princesas da Disney, já a Rainha de Copas tem referencias dos vestidos da Rainha Elizaberth I, o Chapeleiro tem um toque dos chapeleiros do século 19, e a corte francesa do século XVIII influenciou no figurino da Rainha Branca.
A trilha sonora é composta por Danny Elfman, Robert Smith, Tokio Hotl, All Time Low e 30 H!3.

  "Eu acredito em 6 coisas impossíveis antes de tomar café"
                                                                                            (Alice)

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