quarta-feira, 24 de abril de 2013

Uma das minha primeiras telas em homenagem ao meu irmão!!!

O Pequeno Príncipe

É um livro para todas as idades que vem nos mostrar os segredos escondidos por traz das pequenas grandes coisas, é uma historia inocente do encontro de um homem e um pequeno príncipe vindo de um planeta distante, mas também uma historia muito emocionante principalmente seu final.
 Confesso ter ficado um pouco relutante em ler por achar que fosse mais uma daquelas historinhas feitas para criança e que francamente são muito chatas, e por essa razão adiei a leitura durante um tempo, até que a falta de livros novos mim fizeram pega-lo para ler e sinceramente amei, fiquei verdadeiramente encantada com sua leveza, até parece uma parábola de tão significativa que ela é com um conteúdo riquíssimo e traduzido em palavras simples.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A Mediadora

Comprei esse livro por acaso, digamos que o titulo mim chamou atenção, fala sobre uma garota de 16 anos que consegue ver gente morta e tenta ajuda-las, eu meio que amo historia que envolve coisas sobrenaturais então achei interessante, mas o modo como a historia é contada deixa muito a desejar, tornando a leitura um tanto cansativa com tantas frases repetidas... Tá legal o leitor já entendeu que a Suzanah nunca foi convidada por um garoto para sair, que o fantasma do Jessi é um verdadeiro deus gego e  mora no quarto da Suzanah, mas ela faz quetão de repetir isso a cada quinze palavras até parece que o livro foi escrito por um amador o que não é o caso, sem contar nas pequenas falhas ortográficas, com letras faltando em algumas palavras, letras de mais em outras, resumindo historia não é ruim mas a narrativa é péssima.

terça-feira, 2 de abril de 2013

No domingo dia 31 fui ao teatro assistir a peça "Cabaré das Damas" apresentado pelo Grupo Parque de Teatro, a peça era basicamente um musical que de básico não tinha nada, o grupo é formado por quatro travestis e devo confessar que mim encantou vê a forma como dançaram, foi realmente incrível e criativo, algumas partes lembrou muito as cantoras de cabaré francesas do século passado com todo seu glamour,  mas a parte do monologo foi a que mais mim chocou eu não consegui achar a menor graça e até mim incomodou vê as pessoas rindo, como se aquilo fosse engraçado, porque não é! Permita-se mergulhar nas palavras e vai vê que tudo aquilo acontece na vida real, e não é piada, a sexualidade das pessoas não determina o carater delas, travesti, gays, lésbicas, hetero, não são só corpo mas alma, são pessoas que sentem, pessoas sensíveis como qualquer outra. Nada no mundo é tão desprezível quanto o preconceito.
Devo confessar também que o ponto mais alto do espectáculo é quando o ator se despiu de suas roupas deixando cair sobre o palco, suas mascaras, isso é que é a verdadeira essência da arte, mostrar a realidade em tons firmes e fortes.
Parabéns ao grupo...